Este é um espectáculo especificamente pensado para um Espaço da cidade onde a água é lugar de reconhecimento, fonte e nascente de Vida, propondo-se a intervenção deste espectáculo numa dinâmica de arte, arquitectura e ciência.
O Acaso da Vida estreou em Julho de 2009, abrindo o Festival de Ciência na Rua – Ano de Darwin, num convite e uma iniciativa do Centro de Ciência Viva, em colaboração com a Universidade de Évora e o Município de Estremoz e direcção artística de PIA – Projectos de Intervenção Artística, CRL.
Esta criação original foi especificamente concebida para ser dançada e interpretada dentro de Água, nomeadamente em lagos, numa superfície que contenha água. No magnífico desafio do cruzamento entre a Arte e a Ciência, ou a Ciência aos olhos da Arte.
Com cerca de doze bailarinos onde a Dança se funde com o enquadramento plástico do artista Jorge Pereira, na sonoridade única de um Requiem pela Humanidade, pela mão do Maestro Jorge Salgueiro, Cria-se uma Amalgama de corpos dançantes, em água, um corpo que nasce onde um outro termina.