Criação que nasce de uma colaboração entre a Amalgama Companhia de Dança & a BABEL – Associação Cultural, com o apoio da Fundação GDA.
Desenvolve-se a partir da realidade histórica, cultural e natural específica de Alcobaça, e consubstancia-se através da dança contemporânea e de cruzamentos disciplinares, com o vídeo arte e a música original, sendo apresentado no jardim da Central-Periférica, o novo centro de residências e investigação artística da BABEL em Alcobaça, situado exatamente na confluência dos rios Alcoa e Baça.
Como dançam os rios? desenha-se nas relações entre a natureza, a história e a cultura, através da dança contemporânea, a performance e cruzamentos disciplinares, tendo como ponto de partida a confluência dos rios Alcoa e Baça e a história de amor trágico entre D. Pedro e D. Inês em Alcobaça. Um espectáculo que explora as múltiplas dimensões desses elementos, procurando uma reflexão sobre a relação entre o homem e a natureza, a história e a memória, o amor e a tragédia.
Divide-se em 3 actos:
1 – Aproximação (nascer, fluir, respirar); 2 – União (crescer, amar, viver); 3 – Tragédia e Sublimação (morrer e renascer).
Ficha Técnica : Uma co produção Amalgama & Central Periférica Direcção artistica & coreografia : Amalgama Bailarinos co criadores : Sandra Battaglia, Fernando Queiroz, Nádia Luís, Iuri Montesanto Músico & Composição Musical : Pedro de Faro Técnico som e Luz – Amalgama Video Arte : Amalgama & Central Periférica Produção : Margarida Battaglia Registos Video audio : Tiago Rocha